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MEIO AMBIENTE DE SANTARÉM |
BRASIL |
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O clima é descontrolado devido o desmatamento, todos os
rios e nascentes carece de matas ciliares e podem ser extintos.
Situa-se a 2º 24" 52" de latitude sul e 54º 42" 36" de longitude oeste, na
região do oeste paraense, na meso região do Baixo Amazonas, na micro região de
Santarém e localiza-se na margem direita do rio Tapajós, na sua confluência com
o rio Amazonas. Dista cerca de 807 km, em linha reta, da capital do Estado.
A Planície Amazônica ocupa a porção norte do
município e constitui as áreas de várzea, temporariamente submetidas às
inundações do rio Amazonas. Representa uma planície fluvial, levemente alçada em
relação à lâmina d'água, possuindo as menores altitudes regionais, geralmente
próximas a 20 metros. Compreende depósitos aluviais, atuais e subatuais, com
predomínio de argilas e areias.
O Planalto Rebaixado da Amazônia representa uma superfície intermediária entre a
planície supramencionada e o Planalto Tapajós-Xingu. Está bem caracterizado na
porção centro-norte do município, ao sul da sede municipal e ao norte da serra
do Piquiatuba, situado entre as cotas de 50 a 100 metros. Representa uma
superfície pediplanada, desenvolvida sobre as rochas da formação Alter do Chão.
Nesse domínio morfológico, o PRIMAZ/Santarém caracterizou a presença de
aqüíferos, livres, semi-confinados e confinados, com suas respectivas
profundidades (OLIVEIRA, 1996).
O Planalto Tapajós-Xingu é a feição morfológica dominante na porção centro-sul
do município, situada nas maiores altitudes regionais, entre 100 e 150 metros,
em média. É caracterizado por elevações de plano, com encostas escarpadas e
ravinadas, em forma de platôs, onde se desenvolve uma drenagem espaçada,
profunda, que tem o rio Mojuí como um exemplo típico.
Hidrografia
Praias Ponta de Pedras; Maracanã; Maria José; Ponta do Cururu
A rede hidrográfica do município foi dividida em seis bacias, sendo:
BACIA DO RIO AMAZONAS
Abrange mais de 1/6 de toda a extensão territorial do município. O rio Amazonas
tem grande importância para o município, não apenas pela sua alta navegabilidade
e riqueza na variedade e quantidade de pescados, mas também pelas suas terras de
várzeas, com elevada fertilidade natural, em virtude da deposição cíclica de
sedimentos, ricos em nutrientes.Na bacia do Amazonas destacam-se, também,
inúmeras comunidades com seus artesanatos em palha, madeira, cerâmica, etc.
BACIA DO RIO ARAPIUNS
Localizada na porção oeste do município, entre as bacias do Tapajós e do
Amazonas, a Bacia Hidrográfica do Arapiuns ocupa uma superfície aproximada de
7.064 km², correspondendo a cerca de 28% de todo o espaço municipal. Último
grande afluente do rio Tapajós, o rio Arapiuns é um rio de águas límpidas, muito
pobre em fitoplâncton e, em consequência, em vida aquática. Ao longo da bacia do
Arapiuns, existem inúmeras comunidades que se destacam na fabricação de
artesanatos, utilizando como matérias-primas palhas e cipós diversos, além de
cerâmica, madeira, tais como Cuipiranga, Urucureá, Vila Gorete, São Pedro e São
Miguel.
BACIA DO RIO TAPAJÓS
É a segunda em extensão territorial, dentro das terras do município. O rio
Tapajós é o principal curso d"água, cortando a porção central da região, de sul
para norte, numa extensão de 132 km, até desaguar no Amazonas, em frente à
cidade de Santarém. Em grande parte da bacia do Tapajós predomina uma vegetação
exuberante, com presença de árvores de grande porte, às vezes com alturas de 25
m a 35 m, caracterizando uma Floresta Densa de terra firme, na qual está
inserida a Floresta Nacional do Tapajós, na margem direita do Tapajós. Na bacia
do Tapajós, além da beleza cênica (praias, lagos), propícias ao turismo de lazer
e ao turismo contemplativo (áreas com botos, pássaros), merecem destaque as
comunidades que se dedicam ao artesanato (palha/cipós/fibras, madeira, cerâmica),
tais como as comunidades de Alter do Chão, Vila Franca, Anumã e Solimões.
BACIAS DOS RIOS MOJU, MOJUÍ E CURUÁ-UNA
As bacias dos rios Moju, Mojuí são tributárias da bacia do rio Curuá-Una e
formam juntas toda a malha hídrica existente na chamada "Região do Planalto",
composta por inúmeros igarapés e rios de pequeno porte, todos convergentes para
o rio central, o Curuá-Una. Juntas perfazem um total aproximado de 9.986 km², ou
cerca de 37,65% de todo o município, ocupando a porção leste da região.
A bacia do Curuá-Una, no extremo oriental, tem uma superfície aproximada de
4.055 km², representando cerca de 15% de todo o espaço municipal. O rio
Curuá-Una, afluente da margem direita do Amazonas, é o principal curso d"água.
A bacia hidrográfica do Moju situa-se na porção centro-sul do município, entre
as bacias do Curuá-Una e do Mojuí. Ocupa uma superfície aproximada de 3.325 km²,
ou cerca de 12,50% de todo o espaço municipal. O rio Moju, afluente da margem
esquerda do Curuá-Una, é o principal curso d"água.A bacia do Mojuí está situada
na porção central da região circundada pelas bacias do Tapajós, Amazonas,
Curuá-Una e Moju. Ocupa uma superfície com cerca de 2.605 km², ou 9,80% do
espaço municipal. O rio Mojuí, afluente do Moju, é o principal curso d"água.
Não
solte fogos,
eles causam câncer e atacam o
sistema neurológico e psicológico
das crianças, matam, maltratam e
adoece animais e humanos.
Não frequente zoológico, não compre
animais adote (1).
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Não estamos sozinhos,
é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou
seremos também eliminados do planeta. Proteger
as árvores, os animais, rios e mares são dever
cívico de cada cidadão. Seremos
todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo
a natureza. |
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